30 junho 2007
CONCESSÕES
14 junho 2007
Cinema Novo...
13 junho 2007
CHAMA
12 junho 2007
Ai, ai, ai... O AMOR!!!!

ouço mãos que se conversam
e que viajam sem mapa.
Vejo muitas outras coisas
que não ouso compreender...
E Você está nessa, não é mesmo? À procura do presente. Um mar de opções mas nenhuma combina com o cabelinho arrepiado dela, o nariz lindo dele ou os dentinhos falhados na frente (lá vou eu com esses dentes de novo!!!!), aquela carinha de bobo apaixonado que ele faz ou com o jeito desastrado dela.
Calma, calma...
Não precisa de muito. Só precisa de você. Na verdade, o presente é você. Ela não sabe, você também esqueceu. Mas é assim: vocês são os presentes principais do dia. A gente se rende à história consumista, porque é ótimo dar e receber presente. É ótimo romance. Eu adoro. Você também deve gostar. E o mais importante é saber que você tem a quem dar presente!!! Isso não é o máximo?!
Então hoje é o dia. Você fica bobo. Você não sabe o que fazer. Jantar?! Almoçar?! Flores?! Chocolates?!
Lembre-se do essencial: Eu, Você e NADA MAIS!!!!
Hummmmmmm, que tal?! Renda-se!
E um feliz, feliz, feliz dia dos Namoridos, Namorados, Namorôlos, Namocasos, Namopaixões, Namo-nem-sei-mais-o-que para todos vocês.
E aos que não estão namorando: Fé em Sto. Antônio, Queridos!
09 junho 2007
Pra vida inteira...
06 junho 2007
Kiss!
Me apaixonei a cada mensagem. Ela e suas idéias.
De repente, estava eu, lá, preso em cada pedaço da história daquela menina. Sim, era uma menina. Cheia de birra. Cheia de brincadeira. Cheia de entusiasmo e magia. E eu, homem com idéias de menino, não queria perdê-la como antes.
Ela era a minha Julia. Sim, Julia Roberts. Sorriso largo. Olhos vivos. Diferente de tudo o que havia encontrado. Ela entrou na banheira do meu pensamento e cantou. En-Cantou a mim. Cantou as suas letras tortas.
Um dia, nós dançamos. Dançamos no final de um filme. A música tocando. O letreiro subindo. E a gente, ali, parados em frente a TV, dançando. Nunca vou me esquecer de tudo o que vivi com ela. A ruiva. A loira. As várias mulheres numa só. Cheia de independência. Cheia de uma coisa que nunca soube muito bem definir... indefinidamente minha!
Ainda guardo no pensamento o dia em que sentamos nas pedras da praia. Conversamos sobre tudo o que vivemos até ali. Não concordei com tudo o que ela quis. Daqui a 10 anos estaríamos prontos para viver o que eu queria viver ali - naquele exato momento. E, no final, acabei concordando com ela. Só lembro de nós quando Nina Simone toca no carro -aquele cd que ela deixou comigo. Quando ouço Madredeus. Quando faço a barba achando que vou encontrá-la. Quando penso que eu só queria "seu tempo extra e seu.... beijo".