01 janeiro 2007

Um Brinde a 2007!


Ele nasceu. 2007 acabou de chegar. E a primeira meta é não fazer metas. Não planejar o futuro. Viver o presente. Tentar domar a mania de raciocinar. Aceitar as mudanças. Me deliciar com as surpresas!

Pedi a Deus que me conceda momentos como estes: de paz. Família reunida e em harmonia. Filme com pai. Brincandeiras com sobrinha. Suco com pastel na esquina do centro. A corversa na rede com mainha. Uma pata paraplégica na bicicleta! Ela está velha. A condutora também. Reaprender velhas brincadeiras!

O ano novo veio me mostrar como eu amo a minha família. O final de 2006 também. Mudanças. Surpresas. O Pai Nosso com minha irmã. Meus olhos cheios de lágrimas. Felicidade que não coube no meu peito. Transbordou dos olhos. Paz. Fechar os olhos e agradecer por tudo o que foi vivido e o que não tive que viver no 2006. E, agora, abrir os poros para todas as surpresas de um 2007 que acabou de chegar!!!
Um beijo no coração de todos os que acompanham os meus passos tortos ou não.
Agradeço a todos os que cruzaram o meu caminho e contribuíram com o meu caminhar.
Um super beijo aos amigos novos e velhos, perto ou distantes, que eu amo demais e - talvez - não soubesse viver sem eles iluminando a minha vida- ALWAYS!
FELIZ 2007!

5 comentários:

Anônimo disse...

Feliz 2007 Beta! Você sabe que te desejo tudo de maravilhoso nesse novo ano.

Super beijo e um abraço bem apertado,

Anônimo disse...

Puxa Beta, muito lindo o q vc escreveu... gostei demais...bjo no coração (And)

Anônimo disse...

Puxa Beta, muito lindo o q vc escreveu... gostei demais...bjo no coração (And)

Anônimo disse...

Ponto de Interrogação (?)

Há um pequeno espaço
Entre a razão e o sonho
Quase que imperceptível
Que nos abandona
à margem do nada.
É por onde escorrem
Nossas incansáveis
Interrogações.
Há mesmo uma
Pequenina fenda
Entre o querer
E o poder.
Intransponível.
Por onde os
Pensamentos fluem
E não se pode alcançá-los.
E na semi-inconsciência
De nossas
Contestáveis soluções
Não há ilusão
Que nos permita,
Sequer avaliar,
O quanto poderíamos
Crescer...


Naquele tempo...
Quando a lua era estrela
E céu se fazia terra
O dia tinha 25 horas!
Nada menos que isso.
A ampulheta marcava
O compasso da vida
E o homem se pensava homem.
Embebia-se em sorrisos mansos
De olhares falantes...
E saciava-se a sede,
Mas não perdia a fome.
Hoje o homem ainda
Se pensa homem...

Mas agora,
Nesse nosso tempo,
A lua é uma saudade,
O dia reduz a minutos,
Nada mais que isso.
O relógio digital marca
O ritmo da passagem.
O homem embebeda-se
Em lágrimas vermelhas
De sorrisos alarmantes...
E a sede se sacia na fome:
Do homem que nunca foi homem.
Nem naquele tempo...

Um Beijo enorme,

Sávio Drummond disse...

Oi! Estava procurando no Google a letra de Mãos Atadas e acabei parando aqui no seu blog.
Gostei e achei muito bonitas as coisas escritas aqui e as imagens que as acompanham...de muito bom gosto e de muita sensibilidade os textos escritos. Ainda vi que, coincidentemente, somos conterrâneos..srsrs!
Tudo de bom procê.