28 novembro 2006

ÓCIO!






Sabe aqueles dias de ócio?! Você está num deles. Engraçado porque, geralmente, há mil coisas para serem feitas. Mas você não faz. Você não quer fazer. Vira. Mexe. Roda. Come uma manga super gelada. Fica com vontade de comer mais. Só a vontade de fazer qualquer coisa que não seja obrigação.

Olha a mesa. Mil papéis. Mil capítulos de Neuroanatomia. Pra que você quer saber sobre Giros e Cíngulos? Você já sabe que sua cabeça é uma complicação. Imagine depois de estudar essas coisas?! Você, provavelmente, vai ficar pior do que já está. Você simplesmente não quer estudar.

É melhor arrumar os livros. Então, você arruma o quarto. Lava os pratos. Procura um anti-vírus para retirar uma praga que se alojou no seu MSN. Você quer matar todos os "Hackeres" da face da Terra. Todos queimando numa fogueira cibernética pra você sorrir satisfeita. Ou seria melhor que morressem todos infectados com seus próprios vírus?! Não importa. Você não quer estudar.

E lá está o livro de Fisiologia olhando fixamente para você. Você liga a TV. Quer fazer contato até com o E.T. de Varginha.

Assiste um programa de entrevistas maravilhoso (E, óbvio, não foi nessa emissora). Fica impressionada como ainda há programas interessantes no canal aberto. Maria-Cabelo-de-Arapuca-Bethânia. Bibi-cheia-de-plastica-Ferreira. Renata Sorah - sim, sim! A "Heleninha Roitman".

Eterna musa dos seus pileques! Você desliga a TV e passa a ouvir Bethânia. E agora a culpa por você não estar estudando é toda dela. Claro! Você canta como se fosse uma Cantora de Boate Brega. "Negue seu amor, ou se carinho. Diga que você já me esqueceu. Pise machucando com jeitinho. Esse coração que ainda é seu." Ai, você começa a pensar na letra da música: Como é que pode alguém pedir que a outra pise MACHUCANDO COM JEITINHO, pelamordedeus?! Mas os amantes são romantiquinhos-bregas, esqueceu?! Adoram um drama. Você sabe disso. Você é dramááááááática. Principalmente quando está apaixonada pelos casos impossíveis. Então, bota drama nisso!!!! Você é quase uma Scarlet O'hara. Isso já é assunto para um outro Post.

Hoje o ócio tomou conta de todos nós. Afinal de contas, por que será que você está lendo esse blog, hein?!

Silêncio


Ás vezes, ouvimos os maiores segredos. Nos confessam coisas que jamais poderíamos imaginar. E pra quem confessar os nossos segredos? Pra quem vamos dizer o que sentimos? Nossa raiva. Nossa omissão. Nossa vida atribulada. Nossos sonhos perdidos, roubados, abortados.
Pra quem contar nossas aflições? Porque as alegrias... Essas são confessáveis a todos. Não temos nenhum problema em dizer. Mas nós temos segredos. Que são invioláveis. E por isso trememos. Por isso perdemos o sono algumas vezes. Por isso o mundo pode se voltar contra nós. Por isso somos frágeis. E ninguém quer ser frágil. Ninguém quer ser vulnerável.
Ás vezes, digo coisas sem querer. Ás vezes, lembro que todos temos segredos. Ás vezes, penso nos seus mistérios. Os mistérios de nós mesmos. Que ficam calados sempre. Mas, um dia, abrem a janela do nosso olhar e escapam. Fogem de nossa repressão e acabam se externando. Ás vezes, digo palavras inconfessáveis pelos cantos. Sem querer. Ato falho. Me desligo. Me descuido. E elas fogem de mim.
O meu olhar fugiu. Quis encontrar o seu. O seu também fugiu. Encontrou o meu. Por uma fração de segundo. E eles, frente a frente, fugiram um do outro. Por que não se sustentam. Não conseguem entender os seus próprios segredos. Não se bastam assim. E você lembrou o passado. Eu sei. Eu também lembrei. Não queria. Mas acabou acontecendo. Por isso é preciso conter. Viver outro tempo. Outras medidas. Outras histórias. Rápidas. Eternas. Impossíveis. Mas viver o quanto antes. Para não nos encontramos em uma fração de segundo e imaginarmos todas as coisas que podem ter ficado para trás. Você sabe disso.
Não se sustenta isso por muito tempo. Estamos tentando. Você ao seu modo. Eu ao meu. Pessoas diferentes. Eu sou a pessoa das palavras insanas. Palavras de alma. Palavras rápidas. Expressas. Que nem o café que sorvo todos os dias. E eu nem gosto de café.

Agora é melhor ficarmos em silêncio. Precisamos de Silêncio. Para ouvir o inconfessável alheio e calar o que habita em nós.

26 novembro 2006

UM DE NÓS


"What if God was one of us?
Just a slob like one of us
Just a stranger on the bus
Tryin' to make his way home?" -
Joan Osbourne

As palavras gritam. CUIDADO. Você atravessou a estrada. Tudo muito rápido. Assim como pensamentos. E, no fundo, precisa ainda aprender. Está vivendo. E, como diria o escritor: "Viver é um descuido prosseguido".
Você cai. Levanta. Beija. Sente. Sofre. Sonha. Grita. Ama. Ama muito. Tropeça, mas prossegue. Nesse descuido você vai vivendo muito. Aprendendo a conviver com as pessoas. Com as situações. Com as suas limitações. Com sua vontade sem medida. Suas palavras atropeladas. E sua queda livre de alma, de coração, de luta.

Romantiquinho - Brega.


Christopher Cross me faz querer ser bem dramática. Ou seria romântica?! As duas coisas.
Você não sabe quem é Chris?! Vasculhe as velharias de sua irmã mais velha. Ou então, dedique-se a ouvir aqueles programas de rádio durante a madrugada. Sempre algum apaixonado escolhe uma canção dele para tocar no "Love Songs" - Dedique uma canção a quem você ama!
Lindo não?! Brega. Muito Brega. Mas quem disse que os apaixonados são pessoas normais. O extinto brega-super-cafona bate. Você não consegue parar de mandar mensagens super-fofuxas-cheias-de-diminutivos ao seu amado-amante. E de quem é a culpa?! Do Christopher Cross, é claro! E se você não conhece ele... A culpa é dele ainda assim!

ELA


Diferente.
Ela já é muito diferente do que você esperava.
É só o jeito dela: Sorriso de paz. Olhos de Guerra. Sentimentos em carne viva. Palavras. E um monte de caras e bocas que só ela faz. Mais mil palavras atropeladas. Alguns medos entre os dedos. E muito mais, que você ainda vai conhecer!

19 novembro 2006

BICHO-PAPÃO

O ser humano me surpreende. Algumas vezes para melhor, noutras para pior. É difícil conviver com isso. Tem dias que tudo dói tanto. Dói enxergar o quanto podem ser sórdidas. O quanto podemos ser atingidos por isso. Mas Deus coloca alguns anjos perto de mim. Para mostrar que nem tudo precisa ser assim. Para que eu possa chorar em silêncio e com carinho.

Hoje senti falta da minha mãe. É... Da minha mãe. Porque, no fundo, na hora em que tudo aperta, você volta mentalmente àqueles dias em que não deixaram você brincar de "pega-pega" - e você correu pro colo da sua mãe. Ela lhe entendeu. Enxugou suas lágrimas. Lhe fez mais forte do que o grande "problema" da sua existência. E você voltou a sorrir.

Hoje, no pega-pega, o "bicho pega". O tal bicho-papão tem uma dimensão maior e mais real. A gente demora em acreditar que ele ainda existe. Porque, no fundo, você não quer admitir estar cercada por alguns no seu dia-a-dia. Você não aceita ter pessoas que querem lhe degolar. Você tenta se salvar. Você quer salvar eles também. Será que sempre serão assim?! Será que não dá pra mudar ou não se deixar mudar. Viver e aprender.

14 novembro 2006

Delírios



Depois de um dia cheio, ela finalmente chegou em casa. Fez um Margarita Frozen. Olhou pela janela as estrelas. Estava cansada. Preparou uma carbonara. Colocou um cd de Jazz. Ficou em transe. Relaxando.
Dias velozes precisam de momentos de inércia.

Até que a campanhia toca. Ele entra e a toma de assalto. Um beijo. E o caminho, as roupas, as palavras, a margarita ficaram para trás. Ficaram num canto. Porque o espaço era todo de beijos, abraços, corpos.

Eles sempre se quiseram. Eles sempre se incendiavam. E se evitavam justamente por se desejarem demais. Até que ela descobre que são só palavras de uma história inventada... E, se eles existem, ela nunca vai saber ao certo. Delírios.

12 novembro 2006

Diferente!



Tem dias que a gente acorda de um jeito diferente. E já troca de roupa de uma forma diferente. Se ama diferente. Olha pro espelho diferente. E dá um bom dia de um jeito mais risonho.
Então, aquela nuvem preta sai da sua cabeça. E junto com ela, todo o seu mau-humor horroroso e sem cor. Você vê que vale muito mais viver um mil minutos como se fossem um segundo, do que um segundo como se fosse a eternidade. Porque o mundo é rápido. Você precisa respirar o ar de um novo dia. Pois você está sempre se tornando uma nova pessoa. Você é mais interessante. Você tem idéias geniais. Só precisa ter mais confiança em você. Precisa entender que nem tudo precisa estar perfeito para que você seja feliz. Se você dá certo, é o que importa. E a pessoa mais importante é você. Sempre você. Saiba se aceitar. Saiba se amar. Saiba sentir. Ouvir a voz do coração. É fácil. É rápido e não dói tanto. É vida.

Um beijo a todos os que são diferente pelo menos em um milionésimo de segundo! Diferentes que sorriem mais!

CHOVE CHUVA!



Passei o final de semana prestes a cortar os pulsos. Eu não tenho a mínima vocação para a clausura. E olha que nem sou de sair muito. Mas ficar em casa por causa de uma chuva insuportável é, simplesmente, O FIM.

Nessas horas, você começa a ter afinidade por milhões de coisas. Site de seriados. Vasculha toda a internet para baixar os seriados do mundo inteiro. Assiste a todos e a chuva não dá trégua.

Você persevera. Continua firme e forte. E longe de qualquer lâmina ou objeto pérfuro-cortante. Não é uma chuvinha à toa que irá estragar o seu final de semana. Você já resistiu desde a quinta-feira em casa - dá pra agüentar mais um pouquinho.

Então sua afinidade agora é com a despensa e a geladeira. Sem falar na torta de frango com requeijão que está no forno. Você come. Come como se fosse uma obesa mórbida. Come como a personagem Gisele de Páginas da Vida. Você está encenando: Panelas da Vida. Guloseimas da Vida. Você só faz comer. Pára já com isso!!!

Você se olha no espelho. Começa a se achar gorda. E, se você não tiver gorda... Ai, meu Deus, Você pode estar com anorexia!!! E você não sabe mais o que é: será que é mesmo a chuva?! Será que é o seu cabelo que agora parece uma peruca torta?! Será que é aquele telefonema que você não recebeu o dia todo, o final de semana todo, a semana toda, o mês inteiro esperando e nada?! Será aquele monte de assunto para estudar que você não quer nem ver?!
Simplesmente é melhor achar que é a CHUVA! Uma droga de FRENTE FRIA! Porque senão você corre sério risco de se "giletar" toda por aí!

10 novembro 2006

CORAÇÃO


Tenho necessidade de vida. Preciso de respostas em caráter de urgência. Sinto o mundo como se ele fosse acabar. Ali. Logo ali.
Minhas palavras rápidas. Minhas idéias malucas. Meu querer intenso. Meus textos de coração. Coração em fibrilação. Coração em ataque. Coração em silêncio. Coração.
Meus dias passam rápido. Minhas horas acabam e recomeçam. Sempre mudando. Sempre querendo mais.
Aprendi a crescer. Mas não perdi a criança dentro de mim. Aprendi a sonhar. Mas sem tirar os pés da realidade. Aprendi a Amar, e a me perder de mim. E a me achar.
Nem que pra isso eu leve uma vida. Uma eternidade. Nem que eu precise comprar mil tubos de cola instantânea, para juntar todos os pedacinhos do meu coração e recomeçar. Nem que eu me transforme em mil palavras de um anagrama - que sempre levem a mim e a você.

09 novembro 2006

JUST PLAY THE GAME


Nós estamos ainda no começo. O grande jogo da Medicina. Você aprende que, além de humano, precisa ser um bom jogador. Estudar muito. Tentar se a melhor ou o melhor. Lutar sempre. Pela vida, pelo paciente, por você e por seus colegas. Lutar para nunca esquecer quem você é. Lutar para se lembrar dos seus limites. Ser, acima de tudo, humano. Você precisa. Pois está sendo testado. Um teste de resistência. Sua escolha. Aprendizado do crescimento. Um convite: A ser. A conviver.

Nem sempre é fácil. Você vai se sentir enganado. Vai se sentir fraco. Vai se ver impotente. Vai desejar não ter desejado. Vai pensar em desistir. Vai lutar um pouco mais. Você é um lutador. E não desiste das coisas facilmente. Lembre-se disso.
Semana passada, fui a casa de um paciente Diabético fazer um cadastro para nossa pesquisa. PIESC. Programa de Integração Escola Serviço e Comunidade. Uma pessoa ótima. Sentamos e, o que era um monte de dados, se tornou uma boa conversa de alguns minutos. Eu conheci todos os passarinhos da casa, vi as fotos da esposa e filhos. Ele me ofereceu mil merendinhas - e eu toda educada recusei (interior tem dessas coisas que a gente tá meio desacostumado na cidade). Foi bem interessante o dia.
Nessa terça, voltei a casa dele para convidá-lo à oficina de Diabetes. Ele não estava. Tinha ido no posto.
Conheci a esposa. Conversamos. E eu nem ía demorar. De repente, ela me conta que o meu paciente todo cheio de vida, todo alegre, todo super-simpático tinha vários "quistos"(estômago, cólon, rim, pulmão, pâncreas). Para quem saiu de um Módulo de Proliferação Celular. Quase perdi o chão. Metástase. E eu pensava: "o que eu posso fazer agora, meu Deus?!", "O que dizer?!"
A única coisa que veio na mente foi: Roberta, tente se colocar no lugar dela. Ela precisa de força e de carinho. Uma hora delicada.
A esposa aproveitou a saída do Marido para chorar. Consolei. Talvez não tenha feito da melhor maneira. Mas tentei fazer o meu melhor. Não conseguia imaginar como ele, tão forte, tão alegre estava prestes a morrer. E eu ali. Perdendo ele. E nem sabia o que falar nem para mim mesma, quanto mais àquela senhora. E eu detesto perder as pessoas. Detesto.
Aquilo mexeu comigo. Passei a me perguntar quando a gente tem que deixar de se envolver tanto com as pessoas. Porque eu me envolvo bastante. E crio laços. E faço planos. E sonho. Como deixar de ser humana?!
Eu me senti impotente. Não há esperanças a dar. Apenas me vi com a única alternativa de fortalecer aquela senhora, para que ela pudesse agradecer tudo o que viveu até ali e tentasse viver o tempo que faltava com Alegria.
Á tarde, quando cheguei à USF, o vi na sala da Oficina. E fiquei ali. Feliz. Como se tivesse recebido o tão esperado presente de papai-noel. Meus olhos brilhavam. Eu, por um momento, GANHEI. Venci aquela doença. Ele apertou a minha mão. Parecia um abraço de luz. Ouvi ele dizer: "Eu vim aqui para ver a Sra. Dra!... como poderia deixar de comparecer? Minha velha disse que gostou muito da Senhora." As palavras soaram como um troféu. E eu fiquei no silêncio delas, comovida e feliz - apesar de...
A madrugada foi longa e o pensamento não parava um segundo até que - recebi uma msg - que acabou consolando a mim - sobre SER HUMANO:
"Isto eh o que ha de melhor em nós. Qdo se perde não sofre, mas não tem alegria - o que não deixa de ser um sofrimento. Bjos!"
Isso me faz pensar que: PODE ATÉ SER UM JOGO... MAS TEM MUITA VIDA NO CAMINHO!!!

04 novembro 2006

Amigos

Existem uns seres que Deus coloca na vida da gente por acaso. Aparecem do nada: Numa noite escura. Nos dias de medo. Naqueles dias de alegria. E aí você começa a entender que há sim um objetivo nisso.
Esses dias entendi o propósito.
Lélia, sem saber, mostrou quem eu sou. E me disse coisas que não pensei ouvir. Porque, na caminhada, estava me perdendo de mim.
E eu não sou responsável por culpar ninguém. Ou uma juíza para julgar as pessoas dando o veredito final. Ela - quem me conhece como ninguém - me lembrou que eu nunca faria o que pensei fazer. Que a minha essência não é essa. E que eu não poderia mudar.

Amigos são assim. Nos reconduzem à nós mesmos quando nos perdemos no meio da tempestade, no meio da neblina de nossos propósitos.

Ainda bem!

01 novembro 2006

Um sábado de Ressaca e a semana pré-feriado


Após o Halloween da Colcci, não fui a mesma. Até porque o teto rodava. Não! Eu estava rodando. Precisava levantar. Me sentia rodando parada. Era melhor levantar mesmo!
Passei o sábado inteiro como uma Budista - meditando meus atos insanos e etílicos. Ainda bem que não fiquei sozinha aqui. Foi divertido assistir Luciano Hulk vestido de ursinho vendendo algodão doce em Curitiba(E eu nem gosto do programa dele!).
Mil episódios de Grey's Anatomy, muito sorvete de flocos, um calor infernal. Por favor, meia luz, estou com fotofobia! E só fui melhorar no outro dia.
Segunda-feira tudo ocorreu normal. Estudar. Preparar resumo. Prova oral chamada Tutorial. Ouvir seu colega dizer que todo mundo estudou - por isso foi uma discussão uniforme - não tem preço! Na verdade, ele ficou puto porque não pôde MONOPOLIZAR a palavra desta vez.
Você passou quase um mês querendo dar um tiro no meio da testa dele - para atingir a área da fala. Claro, se essa fosse uma manobra reversível e parcialmente letal!!! Mas está caracterizado como crime pelo Código Penal do seu país, então, você foi obrigado a abandonar a idéia no primeiro segundo!
Terça - Dia normal. Exceto pelo PIESC. Eu passaria mil dias visitando as casas dos diabéticos, conversando e tal. Mas aturar a conversa idiota de McJunkie tá me dando nos nervos. O tema foi: Tem mulher que merece apanhar mesmo!
Como se não bastasse um... os dois Mc-Maria-Vai-com-as-outras resolveram falar e discursar sobre o vasto assunto. Praticamente um Boletim de Ocorrência de Delegacia das Mulheres. Foram relatados casos pessoais de agressão - disfarçados de corretivo - em namoradas, ficantes, irmãs. E eles estavam dando gargalhadas sobre o assunto. Tsc, tsc, tsc... Haja paciência para ficar mais do que 5 minutos ouvindo essas besteiras.
Nessas horas você adoraria ter uma perda auditiva voluntária. Apertaria uma tecla MUTE no seu ouvido e pronto! Free!!!! Quando a conversa acabassem, você voltaria a ouvir normalmente!
Ou quem sabe não poderiamos inventar uma audição seletiva?! Solução da terça-feira pra mim! hahahahahaha.